Chico Science não morreu!


Pelo menos não no coração dos pernambucanos que até hoje sentem um arrepio ao ouvir suas músicas, o som dos tambores, cantando suas músicas. Até hoje, cantamos juntos nas ruas do Recife, nas ladeiras de Olinda, no Marco Zero, ao ar livre, para quem quiser ouvir... E sentimos saudades. Mesmo aqueles, que como eu, não tiveram a oportunidade de ouví-lo pessoalmente, lamentam ter perdido essa oportunidade e vibram mesmo assim. É como se fôssemos quase que íntimos. E suas músicas nos fazem sentir ainda mais orgulho de ser de Pernambuco. Eu não vou negar que tenho muito orgulho do meu estado, da sua cultura riquíssima, de suas belezas, enfim... e desse artista que nos representará sempre perfeitamente.

Se você está em São Paulo e quer conhecer um pouco mais sobre a história desse músico que criou um estilo próprio, misturando maracatu, música eletrônica e rock, fazendo um som único e que inspira músicos de todas as idades até hoje em todos os lugares, então confira a exposição Ocupação Chico Science, que está rolando desde o dia 4 de fevereiro e vai até o dia 4 de abril, no Itaú Cultural. A exposição traz ainda cartas e até recados da secretária eltrônica desse criativo artista, que nos deixou em 1997, num acidente de carro, praticamente no meio entre as duas cidades que ele tanto amava: Recife e Olinda.

Fonte: Revista Gloss, edição de fevereiro.
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